O Governo do Tocantins debateu, na quarta-feira, 13, novas diretrizes do projeto de Parceria Público-Privada (PPP) para a construção do Hospital da Mulher e Maternidade Dona Regina, que está será construído em Palmas. No encontro, estiveram presentes da Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO), da o Secretaria de Estado de Parcerias e Investimentos (SPI), da Controladoria Geral do Estado (CGE), da Companhia Imobiliária de Participações, Investimentos e Parcerias (Tocantins Parcerias) e da Fundação Ezute.
O Secretário da Saúde, Carlos Felinto, destacou que “o alinhamento dessas novas etapas, reforça o compromisso do Governo do Tocantins, para a construção dessa nova unidade que proporcionará mais saúde às famílias tocantinenses. E é por este motivo que encontros como estes são tão importantes para verificarmos o andamento e agilizarmos esse processo que é uma prioridade do governador Wanderlei Barbosa”.
"Tivemos a oportunidade de fazer uma reunião presencial com o Thomas Strasser, representante da Fundação Ezute, organização que é responsável pelo e técnico na estruturação do projeto do novo Hospital da Mulher e Maternidade Dona Regina. Foi um momento muito importante onde discutimos sobre as próximas etapas para execução do projeto, principalmente para alinhamento dos detalhes referentes à etapa de licitação que deve ter o edital publicado ainda neste primeiro semestre e que será realizada na B3, em São Paulo. Então foi uma oportunidade para elucidar dúvidas e alinhar o cronograma dessa etapa fundamental para tornar realidade esse importante projeto de governo que é uma determinação e uma prioridade do governador Wanderlei Barbosa, e também uma prioridade para as mulheres e mães tocantinenses, algo que virá para revolucionar o modelo de gestão de infraestrutura em saúde no Estado. Na ocasião, tivemos ainda a oportunidade de discutir o modelo de gestão para o Hospital Geral de Araguaína", disse o secretário de Parcerias e Investimentos do Estado do Tocantins, Thomas Jefferson.
Hospital da Mulher e Maternidade Dona Regina
O projeto pretende não só suprir as demandas que hoje são direcionadas ao Hospital e Maternidade Dona Regina Siqueira Campos (HMDR), como também prevê o aumento da quantidade de leitos e a ampliação e otimização de programas de referência a exemplo do Banco de Leite Humano, Serviço de Atenção Especializada às Pessoas em Situação de Violência Sexual (Savis) e Casa da Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP).
Outros serviços fundamentais para a saúde da mulher antes não ofertados, como UTI obstétrico-ginecológico-ginecológica, também serão contemplados pela nova unidade que contará com instalações e equipamentos de última geração, incluindo um heliponto.
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